Jornal Diário do Vale - 19/02/2011 - Caderno Lazer & Cia (pág. 03)
Foto: Divulgação
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Mário Sergio

Sala Vip

*Amanhã quem irá trocar de idade é o ator e diretor Rodrigo Hallvys



Jornal Diário do Vale - 06/05/2011 - Coluna Social Mário Sergio

Foto: Divulgação

Sala Vip

*O ator e diretor de teatro, Rodrigo Hallvys anda um pouco ausente nos palcos de Volta Redonda. É que, ele tem permanecido no Rio de Janeiro, onde aproveita para assistir a vários espetáculos e assistindo algumas leituras dramatizadas.
*Inclusive a peça "Sem Sutiã - Uma Revista Feminina". Sucesso em 1984, a peça ‘Sem Sutiã" das autoras Fátima Valença e Celina Sandré, ganhou leitura dramatizada por atores consagrados dos musicais atuais no Rio de Janeiro.
*Com direção de Jorge Luiz Cardoso e Édio Nunes, o elenco esbanja imaginação e ritmo e ainda conta com as "cantrizes" Lílian Valeska e Isabel Fillardis.
*Estrearam com a leitura na Casa da Gávea, no Rio de Janeiro e estão se preparando para apresentações em várias cidades.


Tablóide Fluminense - 08/08/2011 - Entrevista

O ator de Teatro mais conhecido do Circuito Sul Fluminense explica seu sumiço dos palcos.

Foto: Divulgação/Donizete


Pietro Schimith

Rodrigo Alves Machado começou a atuar quando tinha apenas nove anos e desde então dedicou-se à arte da interpretação. Em sua carreira participou em vários grupos de teatro, atuou e dirigiu vários espetáculos e produziu sete festivais com o grupo Estudarte. Em 2004 conseguiu ter o seu próprio curso de Interpretação e Produção em parceria com o Colégio Volta Redonda, colhendo assim os frutos do prêmio de melhor ator do ano 2000 que conquistou em um concurso no Rio de Janeiro, cidade onde viveu e também participou em algumas produções televisivas.
Depois de todas estas conquistas, Rodrigo resolveu se afastar dos palcos. O Tablóide fluminense procurou o ator para descobrir os motivos desta mudança. Em uma conversa descontraída com Pietro Schimith, Rodrigo Hallvys revela os detalhes e nos conta o seu atual paradeiro.

TF: Como é ser artista em Volta Redonda?
Rodrigo Hallvys: Meu envolvimento com teatro começou quando eu ainda era criança. Hoje minha forma de pensar teatro é completamente distinta de quando comecei e Volta Redonda é uma cidade nova, tem menos de 60 anos. Foi fundada com objetivos tecnicistas e não se consegue mudar isso em duas ou três gerações e apagar vestígios. Mas se analisarmos, nos últimos dez anos os artistas estão podendo mostrar melhor seu trabalho. Tem muita mão de obra boa. Os espaços vão sendo preenchidos e desenvolvidos por esses artistas.

TF: Há quanto tempo você deixou o circuito de teatro no Sul Fluminense?
Rodrigo Hallvys: Eu deixei há oito meses e voltei a morar no Rio de Janeiro.

TF: E qual foi o motivo da mudança?
Rodrigo Hallvys: Eu parei porque queria ter uma vida comum por um tempo, sentia muita falta do Rio e meu objetivo era apenas em voltar pra cá e ter uma vida tranquila, trabalhar só durante a semana em horário comum.

TF: Qual é a sua cidade de origem?
Rodrigo Hallvys: Nasci em Volta Redonda, mas como já havia morado no Rio de Janeiro, muita gente acha que sou carioca. Porém sou voltarredondense e nunca neguei isso.

TF: Você trabalhava muito quando fazia teatro em Volta Redonda?
Rodrigo Hallvys: Eu trabalhava demasiadamente. Cheguei a ficar doente no fim de 2009. Entrei em estafa. A minha sorte é que tenho ótima alimentação e meu corpo só não estava mais reagindo por cansaço mesmo. E, como ainda tinha o último ano da faculdade, decidi ficar só mais 2010 com o teatro. Quando acabei a Licenciatura em Teatro, no UGB de Barra do Piraí, fechei meu curso e voltei para o Rio.

TF: Você acha que falta apoio cultural em Volta Redonda? Já passou por isso?
Rodrigo Hallvys: 'Falta de apoio' pode ser uma expressão simplista. Aprendi isso com o tempo. Não tinha falta de apoio, eu tinha até bastante patrocínio.

TF: E você via o resultado financeiro de tanto trabalho? O dinheiro compensava?
Rodrigo Hallvys: Posso dizer que não devo ninguém e isso já compensa. Mas se a gente olhar a quantia de exaustão pela renda fica uma dúvida sim.
Posso dizer que não me arrependo, aprendi muito, revisei muita coisa do meu trabalho. A faculdade me fez muito bem. Foi um ótimo investimento.

TF: Você ficou muito conhecido graças aos meios de comunicação regionais, que sempre divulgaram seu trabalho. Como era sua relação com esses meios?
Rodrigo Hallvys: Dos meios de comunicação só tenho a agradecer. Os jornalistas sempre procuraram entender minhas propostas e meus objetivos de trabalho, acompanharam de uma forma completamente bacana.

TF: Você pensa em voltar a atuar?
Rodrigo Hallvys: Estou curtindo essa fase que estou vivendo. Voltar pra casa no fim do expediente e não ter que levar texto, figurino ou ficar até tarde da noite e fim de semana martelando a cabeça com detalhes de marcação, luz, sonoplastia, entonações e afins. As pessoas falavam comigo que se divertiam, que tinham tempo para um monte de coisas. Muitas vezes eu não tinha tempo nem para a minha família. Então, resolvi experimentar essa vida “comum”. Não sei se um dia eu sentirei falta, não sei o dia de amanhã. Mas estou curtindo o momento.

TF :O que tem de bom no atual circuito de teatro da região?
Rodrigo Hallvys: Tem peças que estão com ótimo público no Sesc, produzidas pela galera do Marcelo Soares. Algumas têm o Binho Soares no elenco e ele é fera. A galera do Sala Preta também vem sempre com propostas novas, tem vários artistas e várias roupagens a ser apreciadas aí.

TF: O que você tem a dizer para as pessoas que sempre acompanharam a sua carreira?
Rodrigo Hallvys: Agradeço a cada um. Todos que me acompanharam sabem o quanto eu estava exausto e que precisava me esquivar. Dar uma pausa. Tenho carinho, amizade e admiração por tanta gente da região que não vou conseguir fazer uma lista.


Tablóide Fluminense - 11/11/2011 - Tablóide Push

O Sócio

Foto: Divulgação


O ator voltarredondense Rodrigo Hallvys mostrando seu talento para a dramaturgia em um vídeo experimental que circula na internet.

Vídeo 'O sócio'. Texto de Felipe Silva. Elenco: Rodrigo Hallvys e Darília Oliveira.

Sinopse: Fábio e Ana descobrem que seu outro sócio, Roberto, está sabotando os planos deles. A família da moça tem direito a uma grande herança e Ana é a única que está ciente, tentando transferir a fortuna para a conta da empresa que eles têm em sociedade. Mas Roberto pretende arrumar uma forma de embolsar a grana sozinho e os dois descobrem.

Link do vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=s0DFQC5RKmY